Boa noite meus confrades! A cerveja de hoje, literalmente é uma cerveja de mulher, rs... Sem preconceito ou tom machista, por favor! Mas a afirmação vem porque ela é uma muito diferente das tradicionais, aquelas sabe, bem amargas e fortes que particularmente eu gosto a Ruby pode até se confundir com um espumante!
Antes de mais nada vou falar um pouco da Leffe que está forte agora em nossas terras, para depois destrinchar a vermelhinha cativadora de mulheres! A "Notre-Dame de Leffe" é uma histórica Abadia belga localizada na região da Valônia, especificamente no distrito de Leffe, ao norte de um vilarejo chamado Dinant, comandada pelos padres da "Ordem Premonstratense dos Cónegos Regulares" (antigos "Norbertinos"), sua fundação remonta ao longínquo ano de 1152, porém só em 1240 iniciou-se a produção cervejeira. Durante os séculos a Abadia passou por inúmeros revezes, incluindo uma inundação em 1460 e um incêndio em 1466. Com o advento da Revolução Francesa, o local foi fechado e abandonado - sendo restabelecido mais de um século depois, em 1929. Já produção cervejeira foi retomada em 1952, porém não mais ocorrendo nas dependências da abadia. No decorrer das últimas décadas, a produção foi assumida por grandes grupos cervejeiros que pagam à Abadia de Leffe o direito de uso da marca. Hoje, sob o comando da AB-Inbev, toda a linha é produzida em Leuven, na fábrica da Stella Artois.
Aroma de morango e de frutas vermelhas que lembra muito mais um espumante do que uma cerveja.
Antes de mais nada vou falar um pouco da Leffe que está forte agora em nossas terras, para depois destrinchar a vermelhinha cativadora de mulheres! A "Notre-Dame de Leffe" é uma histórica Abadia belga localizada na região da Valônia, especificamente no distrito de Leffe, ao norte de um vilarejo chamado Dinant, comandada pelos padres da "Ordem Premonstratense dos Cónegos Regulares" (antigos "Norbertinos"), sua fundação remonta ao longínquo ano de 1152, porém só em 1240 iniciou-se a produção cervejeira. Durante os séculos a Abadia passou por inúmeros revezes, incluindo uma inundação em 1460 e um incêndio em 1466. Com o advento da Revolução Francesa, o local foi fechado e abandonado - sendo restabelecido mais de um século depois, em 1929. Já produção cervejeira foi retomada em 1952, porém não mais ocorrendo nas dependências da abadia. No decorrer das últimas décadas, a produção foi assumida por grandes grupos cervejeiros que pagam à Abadia de Leffe o direito de uso da marca. Hoje, sob o comando da AB-Inbev, toda a linha é produzida em Leuven, na fábrica da Stella Artois.
Aroma de morango e de frutas vermelhas que lembra muito mais um espumante do que uma cerveja.
O Gosto também é muito mais puxado para uma cidra/refrigerante do que para a cerveja. Como bebida é uma das melhores que já provei, como cerveja... Bom, ela é bem adocicada, com gostinho de morango e quase nada amarga, tem um final levemente seco mas não compensa o dulçor, se não tivesse álcool seria um refrigerante (um fudido refrigerante diga-se de passagem) Afirmo que sua carbonatação é quase perfeita. Se eu tivesse experimentado ela a uns 3 anos atrás provavelmente seria a cerveja da minha vida, mais como de um tempo pra cá comecei a apreciar o sabor amargo, essa não me cativou tanto quanto a Leffe Blonde. Recomendadíssima para qualquer um que goste ou não de cerveja, por isso aposto uma cerveja que a sua mulher vai gostar da Leffe Ruby!
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