quarta-feira, 30 de março de 2016

Outra Inglesa na área




Doble Chocolate Stout, Uma cerveja com leve sabor achocolatado, escura cremosa. O chocolate escuro e o malte são misturados a fim de conseguir uma cerveja escura, doce e alcoólica  com o sabor de quero mais a cada gole que você prova.

Seu colarinho intenso se mantem bem no copo, com uma cor escura e saborosa. A garrafa que sofreu avaliação diga-se de passagem, apresenta elegantemente em seu formato, no copo ela se apresenta de coloração escura e sua espuma de cor bege escura densa e volumosa. O aromo de chocolate definitivamente e predominante, isto devido a utilização de chocolate preto de verdade em sua formulação, também percebemos a presença de café e toffe.

A primeira impressão é o que fica, e pela minha opinião recebeu nota 8,5 umas das melhores que já tomei. O preço é bem ascessivel ao publico em torno de 18,00 reais, uma só não basta sempre ficando aquela impressão de quero mais.

A cervejaria Wells & Young também produz mais algumas cervejas que deveremos apreciar futuramente, caso as mesmas sejam encontradas no comercio local. É uma cervejaria com mais de 135 de existência com uma tradição em sua produção para quem quiser experimentar, sendo a maior cervejaria da Inglaterra, tendo seus produtos sendo distribuídos em mais de 33 países. Para a sua produção de suas cervejas são utilizados maltes Pale Ale e Cristal, malte Chocolate, uma blend especial de açucares, lúpulos tradicionais ingleses Fugle e Goldunigs, chocolate amardo de verdade e essência de chocolate que são combinados para produzir umas da melhores cervejas no mercado.


Harmonização 

Serve de acompanhamento com doces e sobremesas, principalmente as de chocolate. Também harmoniza muito bem com carnes grelhadas e assadas, tipo uma costela no bafo, pernil bem assado  não tem para ninguém.



Ficha técnica 

Família              Ale
Estilo                Swit Stout
Volume             500 ml
Teor alcoólico  5,2
País                  Inglaterra
Cervejaria        Wells & Young ltda.
Coloração        Negra
Aroma             Chocolate

segunda-feira, 28 de março de 2016

Uma Italiana forte e suntuosa

Winterlude é o nome dela, uma italianinha com rótulo alegre, garrafa estilosa mas com um líquido forte, encorpado e bem alcoólico em seu interior e que fez por merecer 90 pontos no RateBeer. Estou falando da cerveja estilo Tripel feita pela cervejaria Birrifico del Ducato (Itália) de aparência dourada escura, com excelente formação e duração de espuma, aroma com destaque para notas de frutas em calda, como abacaxi e damasco, e malte. Uma combinação equilibrada de levedura, banana e caramelo com final herbal de lúpulo, que remete também a frutas em calda, como abacaxi. Possui alta carbonatação, com corpo alto e sensação de álcool acentuada.

Seu nome é também o nome de uma música de Bob Dylan, que uniu as palavras winter (inverno) e interlude (intervalo) para criar um neologismo sobre a estação mais fria do ano, que, segundo o cantor americano, é uma pausa para o renascimento na natureza. Para Giovanni Campari (seu criador), a expressão traduziu a morte de um amigo querido e a esperança de reencontrá-lo um dia.

Podemos dizer que é uma cerveja que segue a tradição belga e tem equilíbrio entre amargor e dulçor. É bem harmônica, elegante e com mais corpo. Na boca remete a frutas em calda, com toques de especiarias.

Esta belezura harmoniza muito bem com queijos e salame, boa pedida para um bate papo com petiscos.

Início do Birrifico

Filho de um professor de cinema e de uma professora de literatura, Giovanni Campari soube transformar arte em ciência em suas panelas de cerveja. Inspirado pela música, o criador da Birrificio del Ducato começou seus experimentos ainda na faculdade, como cervejeiro caseiro, quando foi "adotado" por Agostino Arioli, dono da lendária cervejaria Birrifico Italiano (Arioli também teve um grande mestre no inicio da carreira, Gianni Pasa, pioneiro na cena de cervejas artesanais na Itália).

Primeira fábrica da Birrificio
Foi durante o valioso estágio com Arioli, em 2006, que Campari desenvolveu sua primeira receita, a New Morning (falaremos dela outro dia). No ano seguinte, montou seu próprio negócio, produzindo 400 hectolitros por ano, com ajuda de uma máquina de envase que fazia 100 garrafas por hora.
Todos os rótulos da Birrifico del Ducato
Em 2008, pela primeira vez, uma cerveja artesanal foi medalha de ouro em um concurso internacional graças à Verdi Imperial Stout, primeira colocada no European Beer Start, na Alemanha. Hoje a Ducato produz cerca de 7 mil hectolitros por ano, e com a aquisição de uma segunda fábrica somam-se ao total mais mil hectolitros exclusivamente de cervejas do estilo Sour.



Ficha Técnica
Cervejaria: Birrifico de Ducato
Origem: Itália
Família: Abbey Tripel
Estilo: Belga
Cor: Dourada Escura
Teor Alcoólico: 8,8%
Temperatura de serviço: 8ºC a 12ºC
Embalagens: Garrafas de 330ml

Copo ideal: Tulipa

sábado, 26 de março de 2016

Ziege Bier

Hoje vamos falar sobre esta famosa cerveja a Ziege Bier. Não conhecem? 
Não mesmo, pois este é o nome da minha cerveja, podemos chama-la de meu Bebê pois foi minha primeira "brassagem". 

Mas vamos falar sério, no post de hoje quero compartilhar com vocês a satisfação de fazer uma cerveja em casa, e digo, sim é possível fazer cerveja em casa, basta gostar um pouco de cozinha e de cerveja é claro.

A ideia da produção já me perseguia a muito tempo, mas só agora tomei coragem. Tomada a decisão precisava me preparar, pois não basta apenas pegar as penelas e sair fervendo tudo. 


Fiz um curso em Campinas (que não gostei muito) e também um curso no SENAC Básico em Cervejas esse foi bem bacana, onde nos foi passado uma introdução geral sobre o mundo cervejeiro, desde o surgimento da primeira cerveja, até a harmonização da bebida com pratos. Nosso mestre foi o Celzo Franz, proprietário do Franz Alimentos, alias um lugar bem bacana onde você pode encontrar cervejas de varias partes do mundo.

Feito isso era hora dos esquipamentos, parte deles eu mesmo fiz as adaptações necessárias, outros comprei pela internet em casas especializadas. Uma delas fica em Campinas, que possui loja física, inclusive você encontra maltes e lúpulos excelentes, a Lamas Brew Shop.

Tudo pronto, era hora de queimar as panelas, optei por uma AMERICAN PALE ALE, pois é uma cerveja que me agrada muito. 

Achei que o processo todo seria "tenso", mas até que não foi, algumas dúvidas apareceram, nada muito sério, mas no mundo cervejeiro todo mundo se ajuda. Acabei conhecendo o Jony Maximo um cervejeiro de mão cheia, que me ajudou com as dúvidas. 

Cerveja produzida, fermentação "ok", maturação "ok", carbonatação "ok", faltava o nome, apesar de ser um hobby queria que minha cerveja criasse uma expectativa nos amigos e familiares, foi quando surgiu a idéia do nome Ziege Bier (Cerveja da Cabra). Para aguçar ainda mais os Cervejeiros de Plantão, criei até uma pagina do Facebook ziege bier (aproveite e da uma curtir lá). 

Chegou a hora de abrir a primeira. Que frio na barriga, vinha na minha cabeça de tudo. Será que ficou boa, tem gás, ficou "choca"? Que nada, ficou maravilhosa. 


Bem essa é a historia da Ziege Bier, por hora apenas um hobby, quem sabe um dia vocês poderão encontrá-la nas prateleiras das melhores casas especializadas em cerveja.

E não se esqueçam!!!!!


terça-feira, 22 de março de 2016

Dama Y´iara Imperial Pielsener, no Weltbräu

Junior, sugerindo a Yara
Essa foi uma sugestão do Junior, o proprietário da Weltbräu, em Jundiaí. Eu estava vasculhando o seu enorme cardápio e ele me disse: "experimenta a Dama Y´iara e me diz sua opinião". Imediatamente me veio uma aquela sensação de pressão, afinal, dizer o que achei poderia ser temeroso em um ambiente tão especializado, principalmente perante a um intelectual do assunto... mas topei... quase repeti o Evandro Mesquita em "Você não soube me amar"... desce dois, desce mais...

Dama Y´iara, lindo rótulo
Enfim, depois de provar e gostar, embora uma novidade para mim, descobri não ser a primeira vez que a Dama traz essa receita em parceria com a Cervejaria Nacional de São Paulo. A Dama Y'Iara é uma Imperial Pilsner muito interessante com teor alcoolico um pouco maior (7,2%) e, segundo suas especificações, 55 Ibu's. Um estilo com mais aroma de lúpulo, dourado intenso e embalagem muito bonita e intrigante, com a sereia no rótulo.

A estória da Sereia Yara (sem o ´i) faz parte do folclore brasileiro. Creio que seja por isso que a Cervejaria Nacional traz rótulos como a Domina Weiss, Mula Ipa, Curupira Ale e Saci Stout... todos trazidos dos contos antigos. Também conhecida como a “mãe das águas”, Yara, uma personagem que, segundo a origem indígena, é uma linda sereia, morena e encantadora. Moraria nos rios do norte do Brasil, passando grande parte do tempo admirando sua beleza no reflexo das águas e brincando com os peixes a quem ela também encanta.  Dona de um pente de ouro, ela teria o poder de dominar os homens, sobretudo os pescadores que, em busca de sua beleza e envolvidos pelo seu belo e irresistível canto, a seguem até o fundo dos rios, de onde nunca mais submergem.

Ai de mim se não estivesse com ela...
Ao estudar a origem da personagem, descobri mais algumas semelhanças com a nossa cerveja:

- O nome Yara, na lingua indigena local, significa "Aquela que mora na água". Tudo a ver com uma das principais materias primas da bebida.

- De acordo com algumas versões da lenda, quando está fora das águas, Iara se transforma numa linda mulher, perdendo seus poderes. Exatamente como a cerveja quando está fora do meu corpo, que não consegue me embebedar e se transforma apenas numa " tentação".

WeltBräu, em Jundiaí
- A "rainha das águas" possui o poder de enfeitiçar os homens que olham diretamente em seus olhos. Igualzinho a cerveja quando está na prateleira e a gente pensa: "porque levar? Porque não levar?"

- A única forma de quebrar o encanto da Sereia sob os poucos que conseguem voltar do fundo dos rios é através de sono e uma reza do Pajé local. Isso representa as nossas promessas depois de uma ressaca: "nunca mais vou beber, nunca mais vou beber"...

Brincadeiras a parte... Desde que você beba pouco e bem, a ressaca lhe será mais desconhecida do que a mitologia brasileira, então não se preocupe... Dama Y´iara Imperial Pielsner, preferencialmente na Weltbräu em companhia do Juninho... e de sua sereia preferida. Eu estava lá com a minha... rsrsrs...


domingo, 20 de março de 2016

A deliciosa ruiva da República Tcheca

Para apreciar uma ruiva é preciso preparar o seu paladar. Não que as ruivas não nos agradam facilmente. 

Na verdade, é comum que sejam amadas por muitos.

É que, uma vez acesa a chama, nunca será pequena; será sempre fogo denso, impiedoso, inquisidor. Seu sabor é marcante, inesquecível!

Judas tinha cabelos vermelhos, diz-se; como Esaú também os tinha, e antes dele, Caim. Waterhouse pintou Lamia, lenda de sedução, com cabelos vermelhos; as madeixas com que a Vênus de Boticcelli cobre languidamente o sexo não são de outra cor que não a do fogo. Cor que é certamente um sinal de perigo. Sinal claro de divindade.

Não se deixem enganar, não estou fugindo do propósito do blog, estou falando de cerveja, é claro!

Refiro-me a ruiva tcheca “Bernard Amber Lager”, uma deliciosa cerveja artesanal do tipo Vienna Lager, de cor acobreada, que apresenta fino aroma de caramelo, corpo robusto e um saboroso amargor suave, que convida para o próximo gole.

A ruiva de tom âmbar possui aromas de amêndoas tostadas, caramelo e torta de banana. Corpo médio, textura cremosa e final seco e delicado. 

A presença elegante do malte é contrabalançada pelo amargor do lúpulo, que enxuga o paladar e confere um final harmônico e balanceado. Sua cor avermelhada é clara e brilhante, de carbonatação moderada mas espuma persistente.

Desde o seu lançamento, em 1995 é considerada por muitos tchecos a melhor cerveja especial da República Tcheca.

História da BERNARD:

No dia 26 de Outubro de 1991, Stainslav Bernard, Josef Vávra e Rudolf Smejkal arremataram em um leilão uma cervejaria falida na cidade de Humpolec (República Checa). Não demorou muito para que a cervejaria familiar e sua cerveja, a Bernard, se tornassem conhecidas em toda a República Checa.

As cervejas Bernard são feitas com técnicas artesanais, não pasteurizadas e produzidas com os melhores ingredientes.

Em 2001 a Bernard se tornou parte do grupo belga Duvel - Moortgat.

As cervejas Berrnard estão presentes em 26 países.

Especificação:

País de Origem: República Tcheca

Grupo da Cerveja: European Amber Lager

Estilo da Cerveja: Vienna Lager

Cor: Âmbar

Graduação Alcoólica: 4,7%

Temperatura ideal para consumo: de 0 a 4ºC

Copo ideal: Pokal, Flute, Tulip, Willybecher

Harmonização: Nachos, castanha de caju, amendoim, batata frita, hamburguer, churrasco, queijo frescal, cheddar, salada de folhas, ceasar salad, salpicão, frango assado e frito, linguiça de porco e/ou frango, pizza, lombo de porco, feijoada.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Rofer Vienna Lager, a cerveja que até Mozart faria uma composição!




Alegria dos caboclos depois de algumas Rofers
Bom dia meus amigos cervejeiros, a cerveja de hoje para mim é uma preciosidade faz jus ao nome da cidade berço de uma cultura e história rica, resumindo, uma dádiva! E sem dúvida a minha preferida. Sempre me questionei por que não fazer uma resenha dela logo? E me respondia: Ainda não estou pronto! Porque a bicha é boa, rs! Primeiramente vou contar a história da cervejaria Rofer, que fica em Itupeva, interior de São Paulo local para quem gosta de cerveja é lugar obrigatório para conhecer. Aqui um vídeo institucional da Rofer onde fala um pouco da micro-cervejaria Rofer Vídeo.
O aroma dessa cerveja é fortemente carregado em malte, algo entre caramelizado e defumado. Lúpulo se mantém totalmente secundário no buquê, com um toque floral e herbal. Reinam as notas de algo fermentado,como bolacha, casca de pão, junto com madeira, castanhas/avelãs, frutas vermelhas. Fermento bem aparente. É um conjunto bastante saboroso e interessante. A tendência adocicada e tostada do aroma se mantém, sendo que a sensação de malte ainda persiste (biscoito,frutas vermelhas) e o amargor somente aparece mais ao final do gole, dividindo o espaço com algo de cítrico. Retrogosto é suave, persistente, com leve adstringência e remetendo a torrefação/defumado e frutado. O corpo dessa cerveja é leve A carbonatação é média/alta, proporcionando um gole bem crocante. Álcool discreto, bem adequado. A drinkability é muito boa, já que a cerveja é refrescante e de personalidade marcante. Porém, com toda essa carga de malte, ela pode enjoar, já que não pertence a um estilo notoriamente equilibrado.
O veredito é como tudo não são flores, devido ao grande sucesso da cervejaria hoje ela não dá conta de tantas pessoas que lá frequentam sendo assim tem filas enormes e demoradas para pegar seu exemplar na biqueira de chopp, mas mesmo assim ainda compensa ir tomar a sua cerveja porque é uma experiência bastante positiva executando bem o estilo
tanto no aroma quanto no paladar. Então mais que recomendada pois é bem saborosa e agradável. Aliás recomendo todos os rótulos deles...

quarta-feira, 16 de março de 2016

Japonês também faz cerveja.

Estes dias passando pelo mercado qualquer da cidade para fazer uma comprinha básica me deparei com uma amarelo dourado parecendo um sol nascente, uma cervejinha oriental. Na hora fiquei em duvida com questão da qualidade, mas depois de ter provado a cerveja Cristal sem álcool qualquer coisa agora e lucro.

Bom a minha impressão sobre esta cerveja foi boa, com um sabor que gostei nem forte nem fraca, a claridade do liquido tradicionais em uma cerveja pilsen, levemente adocicada no inicio e incorporando o amargor moderado não muito marcante no final, a espuma se comporta bem mas não é aquela espua duradoura da maneira que a gente gosta de apreciar, seu aroma revela a maior presença de malte, ou seja, 100 % malte. Recomenda-se que a esta cervejinha seja tomada estupidamente gelada, quando a temperatura começa a aumentar o paladar começa a ficar insatisfatório.



Esta cerveja foi lançada em 1990 pela Kirin Ichiban Shibori, elaborada exclusivamente a partir do mosto da primeira prensagem. É uma marca global presente em 40 países, que no primeiro ano bateu recorde de vendas e hoje ocupa lugar de destaque no coração de milhões de bebedores de cerveja no Japão e resto do mundo.

Agora em 2016 a cerveja vai completar 2 anos de fabricação em terras brasileiras, esse aniversário acontece quando se comemoram os 120 anos do tratado de amizade entre Brasil e Japão.

Ficha técnica


País               Brasil
Tipo               Light lager
Estilo             Premiun American Larger
Cor                Dourada Clara
Graduação     5º
Temperatura  0 - 4º
Copo             Tulipa
Volume         365 ml



Harmonização: Culinária Japonesa, amendoim, batata frita, castanha de caju, hambúrguer, lombo, camarão frito, peixe frito, carangueje.

segunda-feira, 14 de março de 2016

Manifestação acaba em Bafo e Cerveja

Ontem foi dia de manifestação e como bom brasileiro fomos todos (ou quase) para as ruas e conseguimos reunir 45 mil manifestantes aqui em Jundiaí (pelo menos foi a estimativa dos organizadores) em busca de um Brasil melhor, sem partidarismo e contra a corrupção. Estava bem quente, o que nos “obrigou” a buscarmos um lugar para almoçar que pudesse nos propiciar o prazer de degustar uma boa cerveja e neste caso juntamos o útil ao agradável e fomos para a Constelaria à Bafo do mano Álvaro que fica bem ali pertinho do fim da manifestação na Antônio Segre. Como fui antes para segurar a mesa, pois havia parado o carro ali perto já premeditando onde iríamos almoçar, e enquanto aguardava os demais chegarem, pedi logo de cara uma Weiss para matar a sede e a sugestão foi a Tucker Helles Hefe Weizen que vem em lata de 500ml.




Tucker Hefe Weizen é uma deliciosa cerveja artesanal de trigo tradicional da Bavária, é produzida na cidade de Nüremberg desde 1672.
De alta fermentação, elaborada com malte de cevada e malte de trigo, possui coloração amarelo, turva, com abundante espuma, aromas cítricos e predominante banana. Notas cítricas e condimentadas de cravo, uma Cerveja com excelente drinkability.

Resumindo, Uma cerveja de trigo muito saborosa, extremamente refrescante e de sutil amargor, o que faz dela uma cerveja bem fácil de beber e uma grande matadora de sede!

Também matamos uma IPA Fullers e uma Tripel Karmeliet e várias Serramaltes, mas isso é outra história.











Cervejaria: Tucher Bräu Fürth
Grupo: Oetker
Importadora: BeerTrade
Estilo: German Weizen
Álcool (%): 5.3% ABV
Temperatura: 5-7 °C
Embalagens: Lata de 500ml
Copo ideal: Weizen

Harmonização

Ceasar salad, frango assado, lombo defumado, salsicha e linguiça de porco, arroz e feijão, comida mexicana e chinesa, camarão frito, caranguejo, atum, truta, peixe frito, lagosta, torta de limão.

sábado, 12 de março de 2016

Chope - Perguntas e Respostas

Tudo que você sempre achou que sabia sobre o Chope


Hoje o assuntos é sobre o esta bebida que todo mundo adora, principalmdente depois daquele dia estressante de trabalho o Chope ou seria Chopp? 

Resultado de imagem para choppBem o dicionário Michaelis, assim como o vocabulário da Academia Brasileira de Letras, já consideram o termo como aportuguesado, o que significa que se submete às regras normais da língua – portanto, um chope, dois chopes. A forma "chopp" deve ser considerada um erro. Assim sendo trataremos ele de Chope.

De onde vem a palavra chope?

Chopp vem do alemão Schopp e é uma medida de volume. Equivale a 300  ml. 
Com o tempo, a palavra passou a designar a bebida. 

Quanto mais gelado melhor o chope?
Chopp a 0°C tira a sensibilidade das papilas gustativas, diminuindo a sensação de aroma e sabor. 

Então, qual a temperatura ideal?

O ideal é que o chope saia da máquina com temperatura entre 0 e 2º C,  para que chegue à mesa com 3 ou 4º C e seja consumido entre 6 e 8º C.


Resultado de imagem para como tirar um bom choppComo tirar um bom chope?

Primeiro aproxima-se o copo levemente inclinado a 2 cm de distância da torneira. Quando o líquido chega ao meio, o copo deve voltar à posição vertical. 

Finalmente, com o copo quase cheio, gira-se a torneira para uma posição que só permite a passagem da espuma. 

Qualquer um aprende depois de algumas tentativas. O bom tirador é aquele que faz isso centenas de vezes numa noite e com rapidez. 

Chope estraga?

Sim. A bebida oxida muito facilmente. Um barril tem prazo de validade de 10 dias. Por isso é bom frequentar bares onde o chope tem mais saída. Bar vazio significa chope velho. Outro indicio de chope velho pode ser percebido pela alta carbonatação, pois ao ficar muito tempo no barril o mesmo fica recebendo o gás carbônico do cilindro. 

Qual a diferença entre chope e cerveja?

Os ingredientes são os mesmos. No entanto, a cerveja recebe mais uma pasteurização. 
A temperatura da bebida que segue para a garrafa tem sua  temperatura elevada e, rapidamente, abaixada, dando uma vida útil maior.  Daí resulta a diferença de sabor.

Chope é mais leve que cerveja?


Não. Por ser mais fresco, a pessoa tem a impressão de que o chopp é mais leve. Mas a fórmula é a mesma.

Resultado de imagem para chopp com colarinhoPor que se deve beber com colarinho?

A espuma do colarinho é essencial para manter o gás.  Ela protege a bebida do contato com o oxigênio, que faz o chopp amargar. A  espuma também ajuda a preservar a temperatura do chopp.



Quantos mililitros são "roubados" num copo com três dedos de espuma?

Nenhum. Os copos costumam ter 330 ml e são servidos com 300 ml de líquido e o resto de espuma. No exterior, é comum haver copos com a marca de 300 ml estampada. 

Por hoje é isso, bora tomar um chopinho?

Até mais e não se esqueçam!!!!!